terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Evolucionismo é ciência?

Entre os grandes momentos paleodoxos do Orkut, merecem especial a destaque as ponderações de um famoso teólogo, filósofo, sociólogo, jurista e sexólogo, a quem, por respeito à enorme modéstia, chamaremos simplesmente de Homem Santo (título que, aliás, ele usa para si mesmo). Vejam as insuspeitadas conexões do evolucionismo com o socialismo, a cabala, o panteísmo, a maçonaria, o hinduísmo, o nazismo e os cambau:

Antes que Erasmus Darwin tivesse escrito suas noções precursoras de progressivo desenvolvimento biológico, John Locke inferiu a doutrina Hindu da reencarnação para o interior do contexto do naturalismo metafísico e formulou uma teoria da evolução. A Companhia Britânica das Índias Orientais importou a crença Hindu da reencarnação para a Inglaterra onde seria adotada pela Sociedade Real Britânica. Um importante membro da Sociedade Real, John Locke, estudou a reencarnação intensivamente e, trabalhando com a doutrina oculta como uma inferida inspiração, desenvolveu suas próprias idéias evolucionárias. Na realidade, a teoria da evolução de Locke recebeu o apoio dos membros masculinos da família de Darwin. Dois séculos mais tarde, esse conceito oculto de 'transformação' seria transmitido a Charles Darwin na Origem das Espécies que nasceria.

Embora o conceito de 'geração espontânea' tenha sido provado cientificamente como falho anos atrás, muitos continuam a ressuscitar seu cadáver. Por que esse tema de matéria sem vida espontaneamente gerando vida continua a emergir? Ele se deriva do golem, um conceito antigo apresentado na Kabbalah Hebraica. De acordo com Albert Pike, o golem foi um homem artificialmente criado cuja vida foi o resultado de intervenção sobrenatural.

Os membros maçons da Sociedade Real Britânica reintroduziram o golem ao público à guisa de 'naturalismo metafísico.' Gradualmente, as maquinações corporais da natureza suplantaram o milagroso Criador. Obviamente, essas maquinações eram inteligíveis somente para cientistas untados pela autocracia epistemológica.

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O evolucionismo só é tido hoje como "ciência" porque dá sustentação a ideologias como o socialismo, a doutrinas teosóficas como a cabala, o panteísmo e a reencarnação e tudo o mais que interessa ao establishment inculcar na população.

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A tese conspirativa da História é rejeitada pelos liberais, pois é incompatível com sua crença na bondade natural do homem.

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Ciência sem Deus é o mesmo que limonada sem limão.

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A assim chamada teoria da evolução de Darwin é baseada em proposições absurdamente irracionais, que não vieram de observações científicas, mas foram artificialmente introduzidas de fora pra dentro, por razões político-ideológicas

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O organismo (tese) vem a o interior do conflito com a natureza (antítese) resultando em uma mais nova aprimorada espécie (síntese), a culminação do processo evolucionário. Obviamente, em tal mundo de progressivo conflito, a violência e o derramamento de sangue são centrais ao progresso. Desta forma, a teoria de Darwin 'deu crétido (sic) à noção Hegeliana que a cultura humana tinha ascendido de princípios brutais'.

Ainda, as raízes do Darwinismo vão mais profundamente do que Hegelianismo, retornando a uma fonte esotérica que tem estado ali desde o começo. As idéias de Hegel não se originaram dele mesmo, mas de Fichte. Na realidade, a lógica dialética de Hegel reitera o dito maçônico: Ordo Ab Chao (ordem fora do caos). Novamente, parece que o fundamento sobre os quais o Darwinismo repousa é a maçonaria, um canal para interesses elitistas.

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Só a título de exemplo, tomando a evolução das espécies como um fenômeno aceito, processos análogos deveriam ocorrer no mundo natural, tal como uma lei, que teria um efeito erga omnes. Pois bem, se espécies evoluíram, tudo o mais que é natural também evoluiu: o sol evoluiu, a gravidade evoluiu, as pedras evoluiram, os raios evoluiram, as nuvens evoluiram etc etc etc. Mas isso não é tudo. Não se teria noção do próprio conceito de espécie num contexto de evolução, pois se há transformação entre espécies, a espécie é por definição mutável, sendo portanto indefinida. Além disso, onde começou a ser classificado como "espécie"? Quando terminará? Enfim, são coisas básicas, ridículas, que carecem até de fundamentação biológica, pois a biologia ou a paleontologia só entram aí de gaiato para enganar trouxa.

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Um evolucionismo coerente desemboca necessariamente no panteísmo, pois que deve admitir que a matéria sempre existiu, portanto, que ela é eterna, infinita e onipotente. O que significa dar à matéria as qualidades próprias de Deus. Quanto ao ateísmo - inclusive o de Darwin - ele só mascara um panteísmo subjacente. O ateu é um panteísta que não ousa confessar que se crê o próprio Deus.

Se o evolucionismo negar a divindade da matéria universal, necessariamente, então, deverá cair na Gnose, isto é, se não aceitar que a matéria é divina, terá que admitir que, no interior dela, reside, ou melhor, que nela está preso um espírito que, através da evolução, busca libertar-se da prisão da matéria, o que é a substância do pensamento gnóstico.

Entre o Panteísmo e a Gnose, os evolucionistas têm oscilado, mas, em ambos os casos, o evolucionismo cai sempre num problema religioso.

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Se quiserem debater comigo: 1) tem que ter cacife; 2) tem que aprender o significado da palavra RESPEITO.

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Em uma análise do Mein Kampf, nota-se como Darwin foi crucial para as 'noções de biologia, culto, força e luta e de sua rejeição da causalidade moral na história' de Hitler.

Retornando ao nexo Hegeliano que amarra Darwinismo, Marxismo e Nazismo, tanto as fascistas e comunistas 'ditaduras científicas' representavam tangíveis decretos da estrutura dialética residente na teoria evolucionista.

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A mesma estrutura Hegeliana foi residente no interior do nazismo. O povo alemão (tese) estava envolvido em conflito com o Judeu (antítese) na esperança de criar o Ariano (síntese).

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